Páginas

domingo, 15 de agosto de 2010

Economista escreve próprio nome em muros há 16 anos

Fonte: Folha de S. Paulo - 15/08/2010 - 
Carlos Adão afirma que gosta de divulgar sua "marca" em "rolês" por cidades da região da Grande São Paulo 

Logo em preto e verde se destaca no cenário da metrópole; Folha acompanha artista numa das incursões 


EMILIO SANT'ANNA
DE SÃO PAULO 

Carlos Alberto Adão, 56, vive uma contradição. Há 16 anos criou um logotipo e espalhou pelos muros da cidade. Queria ser reconhecido. Acabou se tornando um dos personagem anônimos mais visíveis de São Paulo.

Não pode ser considerado um pichador ou grafiteiro, faz "marketing de guerrilha".

Um quadrado preto e o nome Carlos Adão, em letras de forma verdes. Difícil não notar. Rua Augusta, Morumbi, Vila Madalena, avenidas Nove de Julho e 23 de Maio. O nome está lá.



Gasta cerca de R$ 1.500 por mês com seus "rolês" para pintar. Diz valer a pena.

"Quis criar uma televisão primitiva", explica. "Pensei no sujeito dentro do ônibus indo trabalhar e vendo meu nome em cada quarteirão, formando uma sequência."
Para Mundano, um dos primeiros grafiteiros a darem "um rolê" com Adão, seu trabalho se diferencia das outras intervenções urbanas.
"Apesar de tomar o espaço urbano de forma ilegal e buscar ibope, ambas características relacionadas à pichação e ao grafite, a intervenção dele não se enquadra em nenhuma delas", afirma.

Com o tempo, o que era apenas um nome se transformou. Passaram a surgir frases como: "Ame Carlos Adão" e -uma das mais famosas- "Carlos Adão é Sexy". "Vou lá e escrevo "Sexy" ou então "Sexo", não precisa mais que isso. Quatro letras e todo mundo vai ler", diz, se divertindo.

"Ele encaixa muito bem sua assinatura no equipamento urbano. Pequenos espaços nos muros, postes, calçadas, ruas, pedras, tudo é suporte para ele", afirma o artista plástico e grafiteiro Tony de Marco.
Hoje, Adão afirma que suas intervenções são feitas apenas em locais como muros de terrenos baldios e casas abandonadas.
Também diz que evita "atropelar" grafiteiros e pichadores. Nem sempre foi assim. "Por muitos anos o Carlos Adão fazia sua pintura por cima dos pichos e grafites, o que mostrava que ele não conhecia ou não respeitava uma das principais "leis" da rua", afirma Mundano.

"ROLÊS"
Economista aposentado e ex-bancário, Adão vive o personagem que criou. Não só os muros, suas roupas também levam a mesma marca que espalha pela cidade.

Em 2006, lançou-se candidato a deputado federal pelo PT do B. Não foi eleito, mas parece ter reforçado seu status de "lenda urbana". Na internet, fóruns de debate se ocupam em discutir sobre a existência ou não de um "Carlos Adão de verdade".

Na quarta-feira, a Folha acompanhou Adão em um de seus "rolês" por São Paulo. Às 6h30, um Santana branco -com marcas de tinta por todos os lados- parou em cima de uma calçada da avenida Nove de Julho, próximo à rua Estados Unidos.

De dentro salta um homem de fala e gestos rápidos. O lugar escolhido é uma casa abandonada. As pessoas passam e param para olhar o que ele está fazendo. Em menos de cinco minutos já deixou uma dúzia de quadrados pretos na parede.

Para por cinco minutos. Conversa com as pessoas na rua, pergunta ao segurança da empresa que fica ao lado se ele vai denunciá-lo e volta a pintar. Para novamente quando um artista de rua atravessa a Nove de Julho e vem perguntar se ele é "mesmo o Carlos Adão".

Agradece e emenda: "Quem não gosta do que eu faço é porque não presta atenção", diz, sem modéstia.
Para Luiz Fernando Biagiotti, professor da ESPM (Escola Superior de Propaganda e Marketing), se Adão não alcançou o objetivo politico, lançou mão do "marketing de guerrilha" e se tornou conhecido entre grafiteiros e pichadores.

"O marketing de guerrilha é tudo aquilo que foge da comunicação convencional. E ele faz isso, criou mais do que uma marca, um estilo", diz.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Google e Apple travam batalha pela publicidade móvel

Inovação. Que a publicidade se reinventa todos sabemos, mas há peças publicitárias que marcam gerações e viram motivo de orgulho para as agências criadoras. E 2010 promete mudar o cenário publicitário mais uma vez.


Em 1984, a Apple lançou o computador pessoal Macintosh. Para mostrar o produto, produziu um comercial dirigido por Ridley Scott que fazia alusão ao livro 1984 de George Orwell. O comercial se baseava na parte em que o tal "Grande Irmão" (Big Brother) reunia a população para sessões de lavagem cerebral. Mas o que estava intrínseco, era a briga entre a Apple e a IBM na época.

Nas últimas semanas, Google e Apple anunciaram que darão início a mais uma corrida digital: a publicidade móvel. O anúncio vale apenas ao Reino Unido por enquanto, mas irá se espalhar aos poucos pelo globo. Os anúncios serão introduzidos nos apps e terão duração de 15 segundos aproximadamente. Eric Schimdt, diretor executivo do Google, acredita que manter um foco nos dispositivos móveis com acesso à internet é essencial para todos os serviços que o Google oferece. 

Aparentemente, essa nova mídia se tornará ouro. Mas existem dois problemas com o modelo que a Apple apresentou (chamado de iAds). O primeiro, ameaça reduzir o status de anunciante a "colaborador" e o segundo, é que o modelo de negócio da Apple quanto do Google, tendem a diminuir a participação dos proprietários em mercados publicitários.

Google e Apple já possuem as duas maiores redes de telefonia móvel do mundo e já vendem a publicidade móvel diretamente aos anunciantes, porém, os anunciantes não pagam para atingir usuários específicos. Pagam apenas a Apple ou Google que consequentemente atingem  usuários das mesmas características demográficas.  Para melhorar essa cobertura, um estudo vem sendo realizado se baseando no levantamento de dados das compras de 150 milhões de usuários do Itunes, no caso da Appel.

Certos dados ainda são misteriosos para esse tipo de serviço. Para o Google, se uma pessoa está lendo a resenha de um determinado livro pela tela do celular e este possui GPS, será possível mostrar o valor e a livraria mais próxima que contenha o livro à venda. Ou seja, serão diversos dispositivos integrados em nome da publicidade e das compras.

Se Rupert Murdoch acredita que o Ipad será a "salvação para os jornais", o Google acredita que em breve telefones celulares, televisão e rádio serão gratuitos, subsidiados pela publicidade. Enquanto isso, no Brasil, a esperança é de extermínio de celulares chineses com auto-falantes em coletivos como um todo.






quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Ediouro lança coleção inédita de livros de passatempos

Novos volumes chegam às bancas pelo selo Coquetel, na onda do sucesso obtido junto aos fãs de palavras cruzadas, sudoku e criptograma

Quem gosta de fazer os passatempos das revistas e livros Coquetel vai encontrar nas bancas mais novidades! Trata-se da nova coleção de livros recheados de jogos e enigmas inéditos, criados especialmente para desafiar a mente e promover boas horas de lazer inteligente.

Ao todo, são cinco livros de passatempos, que podem ser comprados nas bancas separadamente: três livros de Palavras Cruzadas (níveis fácil, médio e desafio); um livro de Sudoku e um de Criptograma. As soluções dos jogos são encontradas no final de cada volume.

Ao fazer Palavras Cruzadas, os leitores exercitam o vocabulário, a escrita correta e adquirem conhecimentos gerais, usando a inteligência e o poder de dedução. Com os jogos de sudoku, o desafio é completar os diagramas através de muita percepção e raciocínio lógico. Com o Criptograma não é diferente. É preciso usar o raciocínio e a lógica para vencer os desafios, o que faz muito bem à saúde da mente.

“Tudo o que desafiar os seus limites intelectuais estará facilitando a formação de novas conexões entre os neurônios. Assim, você estará construindo capacidade de memória”. Dr. Cahill, neurobiólogo da Universidade da Califórnia (EUA).

Indicados para qualquer idade, os livros de passatempos Coquetel são parceiros perfeitos para quem busca diversão com qualidade.


Ficha Técnica:

Livros de Passatempos Coquetel
Editora: Ediouro
Edição: Cinco livros: Palavras Cruzadas (níveis fácil, médio e difícil); Sudoku e Criptograma
Preço: R$ 12,90
Páginas: 144
Formato: 13,5 x 20,8 cm
Papel de Capa: Couche 230g (Sem orelha)
Papel Miolo: Offset 75gr
Acabamento: Capa verniz

domingo, 8 de agosto de 2010

Jornais, eleições e o Meia Hora

No início de agosto, o jornal Meia Hora, famoso no Rio de Janeiro, chegou em S. Paulo. Como já adorava ler as matérias no site do Meia Hora - RJ, decidi comprar as primeiras edições de SP. Claro, adorei e continuo comprando até hoje. Todo um vocabulário popular que não se encontra no Agora SP tampouco no Estadão. O horóscopo é tão bom, que não é preciso adivinhar o que o Quiroga está escrevendo sobre seu signo. Ler um exemplar do Meia Hora é praticamente o trend topics do Twitter, até mesmo nos títulos (Dá a patinha, sua linda, por exemplo). E por que isso tem dado certo? Porque não fala de política! Além de como já comentei, ter um vocabulário fácil e popular. Os leitores do Meia Hora não querem saber se o Serra acusou pela milésima vez a Dilma de ter feito um dossiê sobre ele ou se a Dilma mais uma vez trocou os números num discurso. O povo quer saber é de comprar mais, de se divertir e claro, saber de esportes. E tudo isso o Meia Hora fornece. Afinal, quem tem paciência "jornalzão" no domingo?

Essa semana, na Folha de SP, publicaram uma pequena matéria sobre o sucesso de jornais para jovens na França. São jornais focados especificamente para pessoas entre 6 e 18 anos. E ao contrário do que vem acontecendo aos grandes jornais franceses, os "diários para jovens" vem se mantendo estáveis há 5 anos, com 150 mil assinantes Isso é SÓ a metade das vendas do Le Monde. Os assuntos destacados são diretamente focados nos interesses dos jovens - ecologia, sustentabilidade e entretenimento. Pois é claro, os jovens franceses não estão interessados em saber se o Sarkozy promete tirar a cidadania de condenados  a penas maiores de 5 anos (claro, se você se enquadra nisso, há interesse) ou se ele e a Carla Bruni vão passar as férias na Riviera Francesa. É o mesmo caso que o Brasil. Gosto de conversar sobre política, mas infelizmente, grande parte dos veículos são tendenciosos e mentirosos. Há a necessidade de discernimento. A internet nos fornece as informações necessárias para essa diferenciação. E esse é mais um fator que se faz acreditar na questão de que jornais serão eliminados do cotidiano das pessoas em alguns anos. Cada vez mais as pessoas se tornam independentes para pensar e aprendam a diferenciar as informações. Nada como uma boa educação e não apenas aprender através do seu professor de história que é da esquerda. 


Nos últimos meses, os jornais e revistas têm se fechado para o acesso online. Claro, você tem uma empresa, um jornal,  espera que isso te renda lucros, nada mais justo. Mas DIFICULTAR o acesso a matérias, não é a melhor forma de conseguir isso, principalmente se você dificulta o acesso aos seus assinantes. Mudar a arquitetura de seus portais, diagramação nos jornais, fontes e afins, é tudo muito digno, mas vi coisas que pioraram. E olha, é muito mais fácil ler as matérias na tela de um computador do que ter que sujar as mãos com tinta de jornal, ok? Portanto, grandes jornais, não fechem o conteúdo para os próprios assinantes, tá bom? E precisam interagir mais com seus leitores. Não é apenas via "Painel do Leitor" que as coisas acontecem. Peguem a dica dos jornais franceses. Twitter tá aí pra isso. 

sábado, 7 de agosto de 2010

Toy Story




Eu não sigo um padrão de vida, não sigo uma metodologia, não sei definir a minha existência e pra ser bem sincero, não sei de nada com relação à tudo. Mas to afim de escrever algumas coisas que estão na minha cabeça, sem ritmo, coerência ou regra. Alguns pensamentos daqueles que me fazem coçar a cabeça.

Estamos expostos ao nada, ao tudo, ao meio termo das coisas e à vontade imprevisível dos fatos cotidianos, e de certa forma isso é triste, porque dói em alguma parte da mente saber que a gente se move em círculos na vida, que o que temos é o que a gente pode tocar e que não temos um manual ou algum guia de sobrevivência. E mesmo se tivéssemos, com certeza seria um treinamento em fase beta.

Viver é uma adequação, não importa se você entende o ritmo da vida, você precisa seguir os passos, como se tudo isso fosse um estágio de um jogo e a gente começasse com um daqueles "presentes" de início de fase que não te ajudam em nada. No nosso caso o presente é a EXISTÊNCIA, vc sabe que não serve pra nada, não pode controlar isso, mas sabe que isso é a base pra dar o start de tudo. OU SEJA, você continua na mesma, com a diferença que vc sabe que tem que seguir em frente, afinal, você está vivo, né? RISOS.

Não existe um conceito absoluto de verdade, e mesmo se existisse isso seria contestado, por mais que na nossa cabeça se passe tudo como se fôssemos os atores principais das coisas, sempre existem os coadjuvantes que são paunocu e precisam te contrariar ou te ferrar em algum momento. Mas se te conforta, não estamos sozinhos nessa vida, temos companhia.

Isso só me faz pensar nos sensacionalistas que falam que "não estamos sozinhos"...eu só consigo imaginar que realmente não estamos sozinhos, que existem mais 6 bilhões de pessoas por aí e elas são tão estranhas e desconhecidas que os E.T's são só um eufemismo pra tudo isso.

Isso tudo é uma espécie de psicografia, pena que eu não sei de onde vem tudo isso que eu escrevi, aparentemente vem da minha cabeça, mas acho um pouco exótico eu ter saco pra sentar e digitar mais que dois parágrafos.

Mas foda-se, é o que tem.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Polvo Vidente X Lula Gigante

Se você tem Tv paga com canais de documentários M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O-S (e não há sarcamos nessa palavra pois eu realmente gosto de documentários), já deve ter visto algo sobre a Lula Gigante. Deve se lembrar de um pedaço de carne gigante sendo descongelado por um grupo de cientistas.



Encontrada nos mares gelados e profundos, as lulas gigantes tão aí djibowa só lutando pra sobreviver e não serem comidas por cachalotes  famintas. Então você vê que pode adaptar muito bem sua vida à vida da "giant squid". Claro que nem sempre são as cachalotes que você tem que lutar. Podem ser um Chewbacca  na nave espacial ou um Tio Ted (Lembra? O Fantástico Mundo de Bob).


Ou seja, se sua vida é difícil a da lula gigante é pior. Pois não se corre o risco de virarmos experimentos de laboratório de repente, num passeio marítimo, por exemplo. A não ser que você venha a desenvolver uma mutação de X-Men ou afins.



Sorte mesmo, tem o polvo vidente. Já diziam em documentários (sempre úteis) que os polvos são os animais mais inteligentes do planeta. Charles Darwin já os adorava em 1832, OU SEJA. São melhores que pessoas: conseguem se esconder em pequenas fendas, fogem com facilidade e soltam tinta para confundir a geral aquática. Além disso, abrem potes e conseguem "desvendar" caminhos para a saída de um labirinto. Só nessa breve descrição, já dá pra você comparar com algumas pessoas que você talvez conheça ou aquelas que você não conhece mas que pegam ônibus ou metrô. E nem precisa ser a Linha Vermelha, não.

Um dos personagens da copa de 2010, está sendo o polvo Paul, que vive num aquário na Alemanha. Só pelo fato dele "morar" em um país da Europa já tem vantagens.  Mas daí que Paul, anda "prevendo" as partidas em que a Alemanha têm jogado. Acertou as partidas e prevê que a do próximo sábado será difícil. Como? Oras, por que Paul demorou quase uma hora para decidir em qual frasco escolher. Cada frasco tem uma bandeira da Argentina e outro da Alemanha, respectivamente. Olha, vai essa imagem aí com a bandeira da Inglaterra mesmo.



Estou quase comprando um polvo para ele começar a fazer decisões na minha vida. Talvez ele decida melhor que eu. Só não pode virar...

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Inferno astral, é você?!

Meu aniversário é só em agosto mas já estou sentindo o inferno astral chegar. É aquele momento em que você tem um turbilhão (turbilhão era um tema de ppt de alguma versão mais antiga do Power Point, na época de gravata do papai, por exemplo) de sentimentos, de altos e baixos e saudosismo.

Começo a pensar nos últimos 3 anos da minha vida, no que foi feito, quem esteve presente e quem não está mais. Esse é o meu saudosismo. Um brainstorm interior, que às vezes se entende para uma conversa informal com algum amigo.

Na real, eu deveria estar mesmo, era falando do Dark side of the moon. Já que a lua tá linda hoje. q

domingo, 27 de junho de 2010

Simpatia contra gente feliz (gente chata)


Ok, vou escrever aqui, porque não tenho nada o que fazer e se você estiver lendo isso sei que vc também não tem nada o que fazer, e nem eu e nem você estamos ganhando nada com isso então não reclame disso que eu tb não reclamo, temos aqui um acordo.

A minha vida é quase um rodie movie brasileiro, porque no dia em que você ver um rodie movie brasileiro, ou um filme brasileiro que preste, me avise porque eu não conheço nenhum, o único filme brasileiro que eu curti foi Super Xuxa contra o baixo astral, e isso quando eu era pequeno e era feliz (pq era ignorante e não sabia de nada).

Eu não confio em gente feliz porque eu acho que a felicidade é tão verdadeira quanto bruxas, duendes, arca de noé, índios e afins, existem momentos de satisfação, como quando você faz sexo ou quando tá bêbado com seus amigos ou até mesmo quando vc ganha um presente, porque eu pelo menos fico muito feliz quando ganho presente, porque de alguma forma significa que alguém pensou em vc e se dispôs a sair de casa, escolher algo e pagar por isso só pensando em vc, então acho em válido não desprezar quem me presenteia.

Se eu posso dar um conselho de gente feliz que vc deve evitar, evite pessoas que vc nem conhece direito e a cada vez que essa pessoa vai falar com vc pela internet ela só fala OIEEEEEEEEEEE SAUDADESSSSSSSSSSSS - a letra maiúscula é algo que vc percebe sem nem mesmo precisar ver quem é, porque existem pessoas que fazem isso e não estão zuando e muito menos sendo irônicas, é um triste fato.

Evite também quem quem ri a cada frase, ou usa hehehhe e principalmente hihihihihi. não preciso nem me justificar aqui porque se vc tem um mínimo de sanidade na vida e está acompanhando meu raciocínio ou me ama e me add, sabe do que eu estou falano aqui.

O terceiro e último exemplo são pessoas que te acham o máximo e dão risada a cada coisa que vc fala, porque se coloque na situação, vc está sóbrio, fudido, cansado e desejando que seu pagamento chega logo, ae tem sempre alguém que resolve achar vc o máximo e ri a cada peido que vc dá, e vc lá passando tédio e fome e a pessoa achando que vc é uma máquina de fazer dar risada. vc não ganha nada com isso e ainda atura gente feliz e chata puxando seu saco. eu prefiro quem me ignore, até porque curto bdsm e sei que nesse tipo de fetiche ninguém é seu amigo e todos só querem te fazer sofrer e eu pelo menos acho muito bom, porque o sexo convencional é bom só se vc tá na seca, mas se vc faz com uma certa regularidade, vc vai curtir variar e experimentar coisas novas, ae vira um pervertido que gosta de apanhar na cara, ou dar na cara dos outros, dominar, amarrar, etc.

Eu espero que tenho ajudado você nisso, porque ainda não inventaram nada eficaz contra gente feliz e chata, então fica aqui o meu conselho visando uma melhor qualidade de vida, já que ela não presta, é tipo as pessoas com aids, sabem que enquanto não existe cura estão morrendo mas ainda assim tentam se cuidar e elas estão certíssimas, até pq nós também estamos morrendo, porque respiramos oxigênio e isso faz o nosso corpo se desenvolver até envelhecermos e morrermos.

Abraços e me siga porque eu preciso de atenção: @procrastino

terça-feira, 22 de junho de 2010

Modernos e Revolucionários #not

O fato é o seguinte:  Há de se concordar que o Twitter é uma rede social extremamente importante para divulgar, difamar ou elogiar um produto. Se você tem uma empresa e tem o mínimo de capacidade para entender a web saberá que deve monitorar as redes sociais para analisar seu produto/marca/concorrentes, enfim.  E também há de se concordar que o buzz para difamar qualquer coisa no Twitter é grande e tem se tornado frequente. O exemplo disso são as campanhas "Save the Galvao Birds" ou "Save the Geisy Whales" (para quem não está tão em extinção assim).

Durante toda a Copa do Mundo, o brasileiro se torna uma das pessoas mais chatas do mundo, visto que todos se acham no direito de opinar sobre a escalação ou a "jogabilidade" de TODAS as seleções do mundial.  Claro, as opiniões são democráticas! Mas seria bem melhor se apenas nos preocupassémos com o resultado do bolão da firma ou da web, afinal, há bolões prometendo carros e uma tv por rodada.
É a mesma coisa dessa galera que realmente entrou no frisson de falar mal e odiar o Galvão Bueno. ORAS, se você não tem tv paga, você pode assistir na TV BANDEIRANTES. Se você tem TV PAGA, você pode assistir na ESPN, SPORTV e até mesmo no FOX Sports. Mas não, trocar de canal é algo muito difícil. Claro que a brinks do "Save the Galvao Birds" é excelente, mas reclamar é fácil, já agir...

Hoje a tag "#diasemglobo" esteve nos trendings topics (ainda está). Uma campanha xis que foi criada para boicotar a Rede Globo. E por que? O "fim do monopólio" da Globo na era Dunga? Seria isso? ou por que  Dunga foi ríspido e todo faceiro com o Alex Escobar?  O termo "Rede Globo" logo foi mudado para "imprensa". Mas o termo imprensa, abrange muito mais do que uma emissora, um veículo, uma mídia, não é mesmo? Não que Dunga tenha razão, pois não se  justifica ofender ninguém ou ao seu trabalho, sendo um profissional (de mídia ou técnico da seleção brasileira). 

Mas há de se conver que (repito) ninguém é obrigado a assistir um único canal!!! O controle remoto tá aí pra provar isso. E não é por nada, mas isso não vai mudar coisa nenhuma pra Rede Globo, afinal, não são todas as casas que têm aparelho do IBOPE!!!!!!!! OU ninguém sabe que a audiência é medida por um aparelho do IBOPE instalado em determinadas casas?

Mais uma vez, as pessoas provam que não sabem usar a internet para fins realmente úteis, já que estão preocupados em AFETAR UM DIA DE AUDIÊNCIA da maior emissora da América Latina.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Você e o I gotta felling

gotta felling foi  "Song of the Year at the 2009 World Music Awards " #not. Além de ser tema da abertura dos jogos olímpicos de inverno, tema da seleção portuguesa de futebol e tema de comerciais para o dia dos namorados.

Depois que eu fui ao cinema, em dezembro e essa música era trailer de algum filme  xis, minha vida simplesmente parou. 

Até no jogo Night Club City do Facebook tem um remix de I Gotta feeling. OU SEJA, uma grande perseguição.  Me lembra "The Horribly Slow Murderer with the Extremely Inefficient Weapon".
Quando dou por mim, está lá, Douglas (@procrastino) me falando que alguém próximo a ele está ouvindo I gotta feeling remixado, versão rock, samba, funk, arrocha...

Só deixando registrado que por causa de I Gotta feeling, eu nem escrevo posts descentes. Meu último blog, poesiaounemisso.wordpress.com, foi deletado sei lá porque e eu perdi todo o feeling pra escrever coisas boas. Meu senso de humor anda um poudo defasado, sem explicações aparentes também. Ou tem, mas é aquele tipo de coisa que você quer  por a culpa nos outros (afinal, o inferno são os outros). Mas não, a culpa é toda sua de ser uma pessoa tão uó. Ok, uó por alguns dias porque depois isso passa. E se você é mulher como eu, pode por a culpa na TPM mesmo que for TDM ou TPOSM...o problema é todo seu. Mas isso não quer dizer, que sua tolerância esteja normal, porque não está! Existe aquela fase em que você tolera por educação. Inclusive pessoas próximas. Mas isso acaba passando, sempre passa. Aqueles dias que você acha que sair de casa é pura perda de tempo, em que você é sarcástica (isso você pode ser sempre) e as pessoas acham graça.

Enfim, sorte da Lady Gaga que tem dinheiro e coloca músicas na cabeça das pessoas. Vulgo: eu. Alejandro não sai da minha cabeça há dias. E o clipe tem toda uma análise semiótica que eu tiraria o chapéu se caso usasse um.




segunda-feira, 31 de maio de 2010

Mulher processa Google por ser atropelada

A bonita Lauren Rosenberg, moradora de Park City, em Utah, nos Estados Unidos  que é (ou era)  totalmente habituada a utilizar o Google Maps em seu Blackberry para traçar caminhos, foi atropelada e alega que a culpa foi do Google.

Lauren traçou um caminho, do qual ela precisava andar, sim, andar mesmo, pela Utah State Route, que não possui nenhum tipo de calçada.  A rota tem tráfego pesado e qualquer poderia constatar que o local não era o mais ideal para CAMINHAR. OU SEJA,  foi atingida por um carro. 

O Google ainda não se pronunciou, mas contra fatos, não há argumentos:

o próprio Google Maps "avisa" que os "caminhos a pé" não são totalmente confiáveis, é apenas um seviço beta. 

Lauren Rosenberg exige que o Google pague uma indenização de cem mil doláres pelo atropelamento. Seu advogado alega que a Mountain View é “imprudente” e “negligente” ao fornecer direções inseguras nos seus serviços.

Nunca se ouviu falar de ninguém que fosse atropelado por direções erradas do Google Maps, mas tem um frisson por processar o Google ultimamente....what's wrong with these people!?


Info Online + Search Engine Land

domingo, 30 de maio de 2010

Glastonbury, Gorillaz e eu, sem dinheiro

Para quem me conhece, sabe que Blur, é uma das minhas bandas preferidas, e claro, Damon Albarn me agrada bastante. Fiquei feliz em saber que o Blur esse ano, se reuniu (e se reunirá mais vezes) para gravar algumas músicas soltas por aí, mesmo que não seja um álbum propriamente dito (afinal, The Sun e nem o próprio Damon sejam fontes confiáveis, dizendo que haveria um álbum),mas pelo menos, já é alguma coisa. Mas há o Gorillaz ou The Good, The Bad and The Queen, este último que não vem gravando nada recente. Entretanto,  Gorillaz está aí presente desde 1998, criado por ele mesmo, Damon Albarn e fazendo um sucesso considerável com seus personagens de desenho. Aliás, o clipe do primeiro single, do último cd Plastic Beach, Stylo é sensacional. Além da participação de Mos Def e Bobby Womack tem o maravilhoso Bruce Willis


Entre os dias 25 e 27 de junho, ocorrerá o festival de Glastonbury, os nomes confirmados até agora, incluem Dizzee Rascal, Scissor Sisters,Snoop Dogg, Ray Davies e Norah Jones. O U2 não se apresentará devido a cirurgia de emergência que Bono realizou recentemente, e claro precisa de repouso. U2 será substituído por Gorillaz. Antes da decisão de que Gorillaz seria a substituta, haviam boatos de que Led Zeppelin, Coldplay e Rolling Stones poderiam ser escolhidos.

Acabou sendo Gorillaz, e 
Damon gostaria muito que Lou Reed tocasse  "Some kind of nature" juntos. Murdoc Niccals, um dos integrantes da  banda já havia declarado que a banda promete levar vários convidados. Na última apresentação, em Coachella, a banda dividiu o palco com os integrantes  Paul Simonon e Mick Jones do The Clash e com rappers do De La Soul, mas nada de  hologramas 3d ou efeitos especiais, apenas os personagens 2D, Noodle, Murdoc e Russel apareceram nos telões e cantaram algumas músicas. 



Damon Albarn já participou de Glastonbury no ano passado, com o Blur. Esse ano com o Gorillaz, e eu claro, não estarei lá.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

O final de Lost II

Ontem eram centenas os spoilers de Lost no Twitter, eu e mais a geral assistindo via streaming o último espisódio com 2h30 de duração, sendo que no mínimo, 1 hora foi só para comerciais. Alguns até bem interessantes, tipo esse:



Tirando toda aquela coisa de sentimentalismo e tal, era evidente que aquelas pessoas não estavam tão vivas assim. Claro, muitas partes foram emocionantes, como os reencontros que serviam para que se lembrassem das coisas ocorridas na ilha na tal realidade paralela. Entretanto, não se pode deixar de fora toda a parte religiosa da coisa. Envolveu religião, visto que os planos -ilha e cotidiano - foram coisas totalmente diferentes. Mesmo os produtores afirmando que a ilha não foi um purgatório, todos os fatos deixam a entender que foi. Ou seja, as realidades ou planos, não se encontraram em nenhum momento, os fatos ocorreram em tempos distintos. Tirando as brinks de que Lost foi obra do Maneco, há muito mais explicações em todo esse último episódio mais do que simplesmente dizer que nada se resolveu. Na realidade, muitas coisas ficaram sem explicação, pelo menos pra mim. Mas daí cada um terá sua interpretação, não é mesmo? Talvez 2h30 seria necessário para explicar tudo, SE não houvessem as dezenas de comerciais a custos exorbitantes.

E é o fim.


domingo, 23 de maio de 2010

O final de Lost, Maneco e a Internet

No ar durante 6 anos, Lost chega ao fim hoje. Foram 6 temporadas onde ninguém entendeu nada daquela repetição de fatos ou daquela ilha Xis. Mesmo assim, as pessoas continuaram sadias (pelo menos a boa parte que não morreu) e bonitas, além das roupas estarem sempre num estado apresentável, com exceção do cabelo da Claire, claro.

oi

Locke viveu, morreu, viveu e morreu  mais uma vez e agora é o Smoke Monster ou Man in Black que foi/é o pai de Jack que é irmão da Claire. OU SEJA...

Desde ontem tenho lido muitos twittes sobre o final de lost, teorias, brinks e claro, links para assistir o último episódio ao vivo.  Essa foi a primeira série que teve um frenesi tão grande no Brasil/Internet. Talvez por todas essas incógnitas que fizeram com que as pessoas criassem teorias ou explicações pra entender porque uma fumaça não pode sair de uma ilha , ou porque nada mais é tão surpreendente, já que raramente alguém se dá o trabalho de procurar sobre o pêndulo de Foucault, por exemplo. A não ser que você esteja lendo o livro do Umberto Eco - O Pêndulo de Foucault. Enfim, o fato é que todas essas teorias vão cair por terra pois pra mim, o final de Lost será como em Viver a Vida. A diferença, é que a Luciana não voltou a andar, já o Locke e suas 2347236234 personalidades...

sábado, 22 de maio de 2010

O blog, amenidades e emprego

Já tenho esse blog há meses. Vida Cafona surgiu durante uma conversa sobre amenidades e uma brinks com o "Vida Fodona" (blog e comunidade). Afinal, a minha vida está mais pra Vida Cafona, claro que não é nada sobre moda, longe disso. Será um local para publicar alguns posts, meu portfólio e quem sabe, conseguir um emprego melhor (Estou precisando, fikdik).

O template não é definitivo ainda, mas no momento estou mais preocupada em criar  teorias para o final de Lost amanhã e jogar Nightclub City no Facebook. E não há do reclamar porque não tenho dinheiro pra sair e preciso ter vergonha na cara de terminar esse portfolio pra essa situação financeira periclitante parar de acontecer todo fim de mês na minha vida. Quero poder guardar dinheiro no colchão.